Monkey Business
Estava na padaria hoje à noite, comendo um bauru (clichê paulista, hein?) no pão francês (Bauru em pão de forma, só em Brasília), e a TV estava sintonizada no National Geographic Channel. Um documentário sobre macacos e a vida deles em um zoológico alemão, depois de serem “resgatados” de circos ou laboratórios que “devastaram psicologicamente” (foi o termo usado) os bichos.
O interessante era aquela tosca semi-dublagem do NG, igual a do Discovery. O bloco que eu vi falava especificamente sobre a reprodução dos macacos, que algumas fêmeas usavam DIU para evitar gravidez indesejada – uma adolescente pariu durante as filmagens, BIATCH. Enfim, eles traduziam toda vez o “exciting” do inglês para “excitado”, que não são coisas exatamente iguais. Principalmente em se tratando de chimpanzés e o ciclo reprodutor.
(Narrador) Tommy é um chimpanzé que veio de um circo, e fica sozinho a maior parte do tempo.
(loira alemã lasciva, entrando na jaula e apanhando o bicho que vem correndo) - Ele fica muito excitado quando eu apareço.
(outro funcionário) - Ele gosta muito da Jessy. Haha (As risadas dos dubladores nunca tem mais que um “haha”).
Ruído na comunicação, e o cara da lanchonete: será que os bicho são taradões assim?
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